O representante da Organização Internacional do Trabalho (OIT), José Ribeiro Guimarães, explanou o tema com a contribuição na mesa dos representantes sindicais, Veridiana Ribeiro (Sinfarpe), Cecília Mota, Lavínia Maia e Márcio Batista (Sinfarce). As discussões abordaram as condições de trabalho em todo mundo, o conceito de trabalho decente, seus déficits, dimensões da decência na área trabalhista e estudos do mercado de trabalho. O debate mostrou o quadro geral dos farmacêuticos, segundo a PNAD, indicando que 70% dos profissionais atuam no comércio e confirmou que há uma produtividade alta no setor que não combina com a realidade dos salários.
Ao final, foram apresentadas propostas para definir estratégias para o melhoramento do trabalho, reorganizar e melhorar o serviço farmacêutico no eixo Norte e Nordeste, especialmente.
Trabalho Farmacêutico: Serviços Farmacêuticos e Valorização
Às 14 horas, a segunda mesa do dia trouxe à discussão o tema "Trabalho Farmacêutico: Serviços Farmacêuticos e Valorização", com o representante do Sinfarpe, Rodrigo Sales, compondo o grupo de debatedores. Cada explanador fez uma exposição sobre as condições de trabalho em cada estado de sua competência, mostrando a realidade e suas dificuldades em atuar nas mesas de negociação, suas conquistas, deficiências profissionais e de campo de trabalho. A assistência farmacêutica entrou no leque de discussão e como uma modalidade favorável à abertura de novos postos de trabalho e absorção de mão de obra farmacêutica.
A discussão foi interrompida para o coffe breack e retornou para as conclusões dos questionamentos feitos pela assistência. O tema foi encerrado com a participação de todos os presentes. Compuseram a mesa, além de Rodrigo Sales, os dirigentes sindicais, Elaine Pereira (como explanadora), Jacira Elvira Prestes, Angélica Anielli Laurindo, Daniela Oliveira, e Hariad Morais. A presidente e vice do Conselho Regional de Farmácia de Pernambuco, respectivamente, Gisêlda Lemos, e Joyce Nunes, marcaram presença no debate.
Sindicato é pra lutar. Nenhum direito a menos!
Redação Sinfarpe
